domingo, 14 de outubro de 2012

Artigo sobre: Língua e Linguagens

INTRODUÇÃO

Na sociedade em que vivemos a linguagem perpassa cada uma de nossas atividades individuais e coletivas, verbais e não verbais. As línguas se cruzam, se complementam e se modificam incessantemente, acompanhando o movimento de transformação do ser humano e suas formas de organização social. No presente artigo aborda-se a língua e a linguagem verificando-se no ato da fala estas qualificam-se no processo comunicativos do ser falante. A obra fora confeccionada na visão do estudioso Saussure, onde o mesmo será publicado via on line,para que possa  contribuir com os acadêmicos,professores e outros interessados no campo da ciência em prol social.

1. LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO

A língua é, portanto como afirma Saussure é um "sistema de signos", ou seja, um conjunto de unidades que estão organizadas, formando um todo. O signo como associação entre significantes (imagem acústica) e significado (conceito).

A linguagem verbal é por sua natureza comunicativa, faz com as pessoas se entendam e possam construir referenciais comuns entre si. Conjunto dos sons emitidos quando se fala tem uma ordem, uma gramática da língua.A língua, como vimos, é a linguagem que utiliza a palavra como sinal de comunicação.

O caráter social da língua é facilmente percebido quando levamos em conta que ela existe antes mesmo de nós nascermos. Cada um de nós já encontra a língua formada e em funcionamento, pronta para ser usada. E, mesmo quando a pessoa deixa de existir, a língua, subsistirá independentemente de nós. A língua pertence a todos os membros de uma comunidade; por isso faz parte do patrimônio social e cultural de cada coletividade.


Linguagem é um conjunto de sinais de que o homem se serve para comunicar-se. A comunicação humana é realizada de várias maneiras, por meios de apelos visuais, auditivos, linguagem corporal e principalmente pela linguagem verbal.

A linguagem não é só um sistema um instrumento utilizado para a comunicação ou veiculação de informações, mas principalmente, uma forma de mostrarmos socialmente aquilo que pensamos que somos o que entendemos do mundo, o que gostaríamos que os outros enxergassem em nós. Para Suassure (1969:26-28) "Se na dicotomia sincronia versus diacrônica se estabelecem duas maneiras de estudar a língua, na dicotomia língua versus fala há a definição do conceito de língua. Porque a língua é coletiva e a fala e a é particular, portanto, a língua é um dado social e a fala é um dado individual. Além disso, a língua é sistemática e a fala é assistemática".

             
Baseado em um dos estudos de Saussure sobre linguagem, destaca-se a relação intrínseca língua e fala. Na definição do lingüista genebrino, língua "é a parte social da linguagem que, em forma de sistema, engloba todas as possibilidades de sons existentes em uma comunidade". Passado desse principio, a língua se caracteriza como ato exterior ao individuo que, não pode criá-la nem modificá-la. De acordo com os lingüistas, a língua evolui de geração em geração.

A língua é uma construção de determinada sociedade e, portanto, um conjunto de escolhas que representam os valores, os modos de se ver, sentir e ser dos grupos sociais. O conjunto de regras de uma língua é estudada pela gramática.

A língua é exterior aos indivíduos, e por isso, este não podem criá-las ou modificá-las individualmente. Ela só existe em decorrência de espécie de contato coletivo que se estabeleceu entre as pessoas e ao quais todos aderiram. A língua portuguesa, por exemplo, pertence a todos que dela se utilizam. Embora popularmente a maioria das pessoas utilize as palavras linguagem, língua e fala para designar a mesma realidade, do ponto de vista lingüístico, esses termos não devem ser confundidos.

É claro que a distinção que se faz entre linguagem, língua e fala tem caráter meramente metodológico, uma vez que esses três conceitos revelam aspectos diferentes de um processo amplo, que o da comunicação humana. Isso, provavelmente, explique a razão por que a maioria das pessoas emprega essas três palavras para designar uma mesma realidade.

Linguagem é todo sistema de sinais convencionais que nos permite realizar atos de comunicação. Ao nosso redor pode-se observar vários tipos de linguagens, tais como, a linguagem dos surdos-mudos, dos sinais de trânsito,a linguagem que usamos,etc.

Além da linguagem verbal, cuja unidade básica é a palavra (escrita, falada), existe linguagens não-verbais que são aquelas que utilizamos para atos de comunicação outros sinais que não palavras, como a música, a dança, etc. Mais recentemente com o aparecimento da informática, surgiu também a linguagem digital, que permite armazenar e transmitir informações em meios eletrônicos.

1.2 As variedades lingüísticas

Cada um de nós começa aprender a língua em casa, em contato com a família e com as pessoas que nos cercam. Aos poucos vamos treinando nosso aparelho fonador (os lábios, a língua, os dentes, os maxilares, as cordas vocais) para produzir sons que transformam em palavras, frases e textos inteiros, e vamos nos apropriando ao vocabulário das leis combinatórias da língua,ate nos tornarmos bons usuários dessas ,seja pra falar e ouvir ,seja para escrever ou ler .
Em contato com outras pessoas na rua, na escola, no trabalho, observamos que nem todas falam como nos isso ocorre por diferentes razões: porque a pessoa vem de outra região, por ser mais velha ou mais jovem; possuir menor ou maior grau de escolaridade; por pertencer ao um grau de escolaridade; por pertencer ou classe social diferente. Essas diferenças no uso da língua constituintes as variedades lingüística.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Portanto a língua é um aspecto da linguagem. Trata-se de um sistema de natureza gramatical. Pertence a um grupo de indivíduos, formado por um conjunto de sinais (palavras) e por um conjunto de regras e combinações desta. É uma instituição social de caráter abstrato, exterior aos indivíduos que a utilizam, que somente concretiza através da fala e que é também um ato individual de vontade e inteligência.

No entanto, se compreendermos a língua como fruto de um processo de construção histórica e social, concluiremos que ela está em constante transformação;sem cristaliza-se em formas eternas, ela muda.Porque o ser humano é assim, mutante e criativo. As necessidades humanas se alteram, e com elas a língua que as representa e cria referenciais históricos.

REFERÊNCIAS
CEREJA, William. Português 1 Linguagens. 6. ed., São Paulo: Atual, 2008
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix/ Edusp, 1969

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

A menina dos fósforos - Hans Christian Andersen



Fazia tanto frio! A neve não parava de cair e a noite aproximava-se. Aquela era a última noite de Dezembro, véspera do dia de Ano Novo. Perdida no meio do frio intenso e da escuridão, uma pobre rapariguinha seguia pela rua fora, com a cabeça descoberta e os pés descalços. É certo que ao sair de casa trazia um par de chinelos, mas não duraram muito tempo, porque eram uns chinelos que já tinham pertencido à mãe, e ficavam-lhe tão grandes, que a menina os perdeu quando teve de atravessar a rua a correr para fugir de um trem. Um dos chinelos desapareceu no meio da neve, e o outro foi apanhado por um garoto que o levou, pensando fazer dele um berço para a irmã mais nova brincar.
Por isso, a rapariguinha seguia com os pés descalços e já roxos de frio; levava no avental uma quantidade de fósforos, e estendia um maçodeles a toda a gente que passava, apregoando: — Quem compra fósforos bons e baratos? — Mas o dia tinha-lhe corrido mal. Ninguém comprara os fósforos, e, portanto, ela ainda não conseguira ganhar um tostão. Sentia fome e frio, e estava com a cara pálida e as faces encovadas. Pobre rapariguinha! Os flocos de neve caíam-lhe sobre os cabelos compridos e loiros, que se encaracolavam graciosamente em volta do pescoço magrinho; mas ela nem pensava nos seus cabelos encaracolados. Através das janelas, as luzes vivas e o cheiro da carne assada chegavam à rua, porque era véspera de Ano Novo. Nisso, sim, é que ela pensava.
Sentou-se no chão e enrolou-se ao canto de um portal. Sentia cada vez mais frio, mas não tinha coragem de voltar para casa, porque não vendera um único maço de fósforos, e não podia apresentar nem uma moeda, e o pai era capaz de lhe bater. E afinal, em casa também não havia calor. A família morava numa água-furtada, e o vento metia-se pelos buracos das telhas, apesar de terem tapado com farrapos e palha as fendas maiores. Tinha as mãos quase paralisadas com o frio. Ah, como o calorzinho de um fósforo aceso lhe faria bem! Se ela tirasse um, um só, do maço, e o acendesse na parede para aquecer os dedos! Pegou num fósforo e: Fcht!, a chama espirrou e o fósforo começou a arder! Parecia a chama quente e viva de uma candeia, quando a menina a tapou com a mão. Mas, que luz era aquela? A menina julgou que estava sentada em frente de um fogão de sala cheio de ferros rendilhados, com um guarda-fogo de cobre reluzente. O lume ardia com uma chama tão intensa, e dava um calor tão bom! Mas, o que se passava? A menina estendia já os pés para se aquecer, quando a chama se apagou e o fogão desapareceu. E viu que estava sentada sobre a neve, com a ponta do fósforo queimado na mão.
Riscou outro fósforo, que se acendeu e brilhou, e o lugar em que a luz batia na parede tornou-se transparente como tule. E a rapariguinha viu o interior de uma sala de jantar onde a mesa estava coberta por uma toalha branca, resplandecente de loiças finas, e mesmo no meio da mesa havia um ganso assado, com recheio de ameixas e puré de batata, que fumegava, espalhando um cheiro apetitoso. Mas, que surpresa e que alegria! De repente, o ganso saltou da travessa e rolou para o chão, com o garfo e a faca espetados nas costas, até junto da rapariguinha. O fósforo apagou-se, e a pobre menina só viu na sua frente a parede negra e fria.
E acendeu um terceiro fósforo. Imediatamente se encontrou ajoelhada debaixo de uma enorme árvore de Natal. Era ainda maior e mais rica do que outra que tinha visto no último Natal, através da porta envidraçada, em casa de um rico comerciante. Milhares de velinhas ardiam nos ramos verdes, e figuras de todas as cores, como as que enfeitam as montras das lojas, pareciam sorrir para ela. A menina levantou ambas as mãos para a árvore, mas o fósforo apagou-se, e todas as velas de Natal começaram a subir, a subir, e ela percebeu então que eram apenas as estrelas a brilhar no céu. Uma estrela maior do que as outras desceu em direcção à terra, deixando atrás de si um comprido rasto de luz.
«Foi alguém que morreu», pensou para consigo a menina; porque a avó, a única pessoa que tinha sido boa para ela, mas que já não era viva, dizia-lhe muita vez: «Quando vires uma estrela cadente, é uma alma que vai a caminho do céu.»
Esfregou ainda mais outro fósforo na parede: fez-se uma grande luz, e no meio apareceu a avó, de pé, com uma expressão muito suave, cheia de felicidade!
— Avó! — gritou a menina — leva-me contigo! Quando este fósforo se apagar, eu sei que já não estarás aqui. Vais desaparecer como o fogão de sala, como o ganso assado, e como a árvore de Natal, tão linda.
Riscou imediatamente o punhado de fósforos que restava daquele maço, porque queria que a avó continuasse junto dela, e os fósforos espalharam em redor uma luz tão brilhante como se fosse dia. Nunca a avó lhe parecera tão alta nem tão bonita. Tomou a neta nos braços, e soltando os pés da terra, no meio daquele resplendor, voaram ambas tão alto, tão alto, que já não podiam sentir frio, nem fome, nem desgostos, porque tinham chegado ao reino de Deus.
Mas ali, naquele canto, junto do portal, quando rompeu a manhã gelada, estava caída uma rapariguinha, com as faces roxas, um sorriso nos lábios… morta de frio, na última noite do ano. O dia de Ano Novo nasceu, indiferente ao pequenino cadáver, que ainda tinha no regaço um punhado de fósforos. — Coitadinha, parece que tentou aquecer-se! — exclamou alguém. Mas nunca ninguém soube quantas coisas lindas a menina viu à luz dos fósforos, nem o brilho com que entrou, na companhia da avó, no Ano Novo.

Hans Christian Andersen
Os melhores contos de Andersen
Lisboa, Ed. Verbo, s/d





domingo, 2 de setembro de 2012

Vídeos: Material dourado , "O Homem que Calculava" e Tangran








Brinquedos e brincadeiras utilizando materiais recicláveis

 



Jogos e Brinquedos - Materiais Reciclados

Material: latas e tampas

Objetivos:
•Desenvolver a coordenação motora fina, coordenação viso-motor, percepção tátil, visual e auditiva.
•Promover a socialização e alegria

Interdisciplinaridades possíveis: Linguagem, Arte, Movimento, Matemática, Música.

Conteúdos indicados: geometria, trajetória, força, volume, espaço geográfico, corpo humano, equilíbrio, esquema corporal, memória, noção temporal, noção de lateralidade.

Valores e Atitudes Possíveis: Atenção, concentração, persistência, paciência, autocontrole, autoconfiança, respeito às regras,respeito as diferenças, prudência, consciência corporal, espírito de equipe.

Atividades:

1 – Boliche

Os educandos com a ajuda da professora fazem montes de latas, recebem uma bola e de um determinado local tentam acertar e derrubar a pilha de latas rolando a bola.

2 – Estafetas de bastões e latas

Os alunos em fila, o primeiro com dois bastões e uma lata, um em casa mão para empurrar a lata que está no chão, devendo levá-los a um ponto predeterminado. Após ter ido e voltado, entrega ao segundo da fila, continuando o jogo até que todos tenham participado, a coluna que terminar primeiro vence.

3 – Estafetas de encher latas
O professor previamente colocará em uma das extremidades do espaço uma lata vazia para casa grupo de participantes. Todas as latas deverão ser idênticas. No meio do espaço, colocará um balde contendo água até sua metade (ou vários). Os participantes estarão divididos em grupos. Cada grupo formará uma coluna, correrá até o balde e encherá o sua lata pequena, correndo até a lata que está vazia, despejando a água sem usar a outra mão (a que não segura o copo).feito isso, voltará para sua coluna. Ao passar por seu colega, deverá tocá-lo e este partirá, repetindo as atitudes do anterior. Vencerá a equipe que terminar primeiro.

4 – Lata Barulhenta
A uma distancia de da linha de saída coloca-se três cadeiras, uma distante da outra.
Ao sinal do professor, a primeira criança da fila sai chutando a lata com os pés, passa-a por trás da primeira cadeira, passa por baixo da segunda cadeira e dá uma volta na terceira cadeira, voltando pelo mesmo percurso até a linha de saída conduzindo a lata e entregando ao amigo da fila.

5 - Pé de lata

O professora fará dois furos no fundo de duas latas de tamanhos iguais e prenderá o barbante, de modo que dê altura aos braços da criança.
O aluno terá que se equilibrar sobre as latas e cumprir um percurso.

6 – Ache o par

A) percepção tátil: o professor confeccionará pares de latas com diferentes texturas e da mesma cor, os alunos deverão encontrar o par correto por meio do tátil.

B) percepção auditiva: o professor confeccionará pares de latas com diferentes sons e da mesma cor, os alunos deverão encontrar o par correto distinguindo o som.

7 – A boneca de lata

A)Primeiro dançar a música fazendo os movimentos pedidos.
B)Incentivar as crianças a construírem sua própria boneca. (esquema: cabeça: lata de molho ou atum, corpo: lata de leite ou Nescau, pernas e braços barbante e lã para os cabelos)

8 – Escravos de Jô

Ao som da música as crianças terão que por ou tirar o pé de cima da lata.

9 - Percurso

As crianças terão que andar por um percurso feito com a latas e ao comando da professora irão para frente, para trás, pulando, engatinhando, sem encostar nas latas.

10 - Derruba latas

Sobre uma mesa estarão latas vazias de refrigerante formando uma pirâmide. Terá uma linha de arremesso a cerca de 1,5 metros de distância. Cada participante recebe três bolinhas, para fazer três tentativas. Será anotado o número de latas derrubadas em cada tentativa.

11 - Acerte as tampinhas nas latas da mesma cor

Arruma-se as latas no chão com pelo menos um palmo de distância entre elas. Faz-se uma linha de arremesso a cerca de 1,5 metros de distância. Cada participante terá várias tampinhas para fazer tentativas. Vence quem acertar mais tampinhas dentro das latas da mesma cor das tampinhas.

12 – Agrupamento

As crianças terão que verificar quantos grupos de tampinhas da cor de seu time poderão ser agrupadas, de forma que facilite a sua contagem.

13 – Quebra-cabeça

O professor confeccionará um quebra cabeça com figura do corpo humano, os alunos montarão a figura empilhando as latas.

14 – Jogo da memória

O professor confeccionará o jogo com tampas de latas e os alunos brincarão encontrando o par.

15 – Pegar a bola.

O aluno deverá pegar a bola com a lata, que o professor jogará sempre de maneira diferente, ora de um lado, ora de outro, levando o aluno a ter movimentos diferentes.

13 – Bandinha

Cada grupo terá que formar uma banda e apresentar música com ritmos, com instrumentos que confeccionaram anteriormente (chocalhos com diferentes tipos de grãos dentro, pandeiro, latas como tambor, bateria, bumbo com lata de tinta e uma baqueta grande, xilofone com várias latas cada uma com uma quantidade de água, pratos com tampas de panela)

A partir de 1 ano:

1 – Empilhar latas

Os alunos deverão empilhar diferentes latas testando as diversas possibilidades.

2 – Faz de conta

O professor confeccionará com latas para os alunos:
Mesa, cadeira, armário, sofá e carrinhos que enriquecerão o jogo de faz de conta.




Não deixe de acessar o blog abaixo, nele você encontrará planos de aula, atividades para colorir, projetos, trabalhos, muitas dicas incríveis e criativas!



 Brinquedo de sucata: Vai-vem de Garrafa Pet

Por Denise Carceroni


Muito divertido para brincar o vai-vem pode ser feito com material simples e barato. Na verdade custa quase nada...


Material: 
- 2 garrafas de refrigerante do tipo PET.
- 2 rolos de papelão.
- Dois barbantes de varal de 3 metros de comprimento cada um.
- 4 pedaços de madeira de 22 centímetrosde comprimento cada um.
- Papel camurça colorido.
- Cola branca e colorida.
- Tesoura

Pondo a mão na massa:


1 - Corte ao meio as duas garrafas de refrigerante e encaixe uma na outra.


2 - Recorte faixas e estrelas de papel colorido e cole-as no corpo do brinquedo para decorá-lo.


3 - Passe os cordões de náilon pelo corpo do vaivém, como indica a foto. Não deixe que se cruzem.


4 - Encape as madeirinhas com papel camurça e enfeite-as com faixas de papel camurça e cola colorida.


5- Peça a um adulto que corte os rolos de papelão ao meio. Eles impedem que o vaivém bata na sua mão.


6 - Encape e decore os rolos com papel camurça e cola colorida.


7 - Passe fio pelos rolinhos e amarre cada uma das pontas numa madeirinha. Está pronto o brinquedo!


Atenção:
Independente da idade das crianças deixe a garrafa pet pronta, cortada. Para os menores deixe também o restante do material preparado e ajude na montagem.
BOM DIVERTIMENTO!!!!

http://criandocriancas.blogspot.com.br/2008/06/manobra-de-frias-brinquedo-de-sucata.html



Indicação de livro: " O Leiturão: jogos para despertar leitores"

Livro O Leiturão: Jogos para Despertar Leitores da editora Atica

O leiturão: jogos para despertar leitores
Essa obra aproxima o aluno da leitura pelo prazer da
atividade lúdica, consistindo em jogos, realizados de forma
exclusivamente individual ou em ritmo de competição.
ALVARADO, Maitê; CUNHA, Maria Antonieta Antunes.  O
leiturão: jogos para despertar leitores. São Paulo: Ática,
2002.

Desafios envolvendo o raciocínio lógico


Desafios

1.Impossível responder sim.
a) acordou?
b) machucou-se?
c) está dormindo?
d) sonhou?
e) vai dormir?
2. Tem-se nove velas acesas. Apagam-se 3, quantas ficam?
a) 5 - 2
b) 2 x 3
c) 8 + 1
d) dois ao cubo
e) 48 : 4
3.  21  35  20  34  19  33  18  ?
a) 40
b) 32
c) 27
d) 18
e) 52
4.Os carneiros pretos têm a lã negra. De que cor é o leite das vacas pretas?
a) preta
b) escura
c) amarela
d) branca
e) vermelha

5. Quando se está num quarto escuro e se tem um fósforo, um fogareiro, um lampião, uma vela e um cigarro, o que se acende primeiro?
a) a vela
b) o lampião
c) o cigarro, é óbvio
d) o fogareiro
e) o fósforo

6.
5    13    5    20    5    27    5    ?
a) 34
b) 27
c) 16
d) 45
e) 10
7.
Método terapêutico que consiste na introdução de agulhas na carne.
a) horticultura
b) agricultura
c) acupuntura
d) suinocultura
e) magistratura

8.
SOBRENOME (     ) FERRAMENTA.
A) SILVA
B) PEREIRA
C) CASTIÇAL
D) SERROTE
E) MACHADO
9.
5   2   9   3   7   —   9
0   4   1   6   8   —   ?
a) 4
b) 2
c) 0
d) 1
e) 3
10. TEMP   —   TEMPES   —   TEMPESTA   —   ?
a) TEMPO
b) TEMPESTADE
c) TEMPORAL
d) TEMPESTADES
e) TEMPESTUOSO
11.
Se João fosse Maria, lago seria:
a) rio
b) córrego
c) mar
d) riacho
e) lagoa

12.
DE CANA
FRIO
CHATO
QUENTE
a) GOMO
b) TALO
c) PÉ
d) NÓ
e) SÓ
13.
Árvores.
a) galhos e troncos
b) troncos e folhas
c) galhos e frutos
d) folhas e frutos
e) todas as respostas estão erradas
14.
GÁVEA (REAL) RIVAL
PUDIM () RONDA
a) RAMO
b) RIMA
c) PURA
c) REAL
d) RODA

15.
a) xxxxxxxxxx
b) ffffffffff
c) bbbbbbbbbb
d) wwwwwvwwww              
e) oooooooooo

16.
M65AF7TR   =   A7                    9P3L28BS   =    ?


a) B2        b) L8           c) P9   d) L3     e) 5R
17.
MARA  —  ARA
CASA  —    ?
a) IRA
b) MAR
c) ARA
d) AMA
e) ASA

18.
Para não ser reconhecido, usou o disfarce de uma:
a) camisa
b) aliança
c) máscara
d) luva
e) gravata

19.
a) Antiga moeda brasileira (centavo)
b) Pessoa, animal ou coisa a que se atribui o dom de dar sorte (mascote)
c) Transforma a energia mecânica em energia elétrica (dínamo)
d) Planta sem raízes, nem folhas, no mares (alga)
e) Substância orgânica e inflamável (éter)

20.
4   12   4   20   4   28   ?
a) 29
b) 32
c) 8
d) 4
e) 12


21.
DA RUA
DA CARA
D’ÁGUA
DE PEIXE
a) MEIO
b) PELE
c) COPO
d) ESCAMA
e) OLHO       


22.
Planeta.
a) 7 letras
b) duas vogais
c) 4 consoantes
d) palavra
e) astro

23.
CERTO (CERA) JARRA
FERRO ( ) APOIO
a) ROTA
b) FERA
c) FEIO
d) JATO
e) PODE

24.
a) fatofotofatofotofatofoto
b) fitatifofitatifofitatifo
c) mecamitomecamitomecamito
d) notanatonotanatonotanota
e) tapatipotapatipotapatipo

25.
ATA — GRAVATA — AR
EGO — PREGO     — ?
a) ER
b) TA
c) GE
d) GO
e) AV
   
   26.
Teria se perdido na floresta, se não tivesse a ajuda de um:
a) pássaro
b) guia
c) caminho
d) cavalo
e) córrego


27.
ORA  —  MORA
IRA  —      ?
a) RARO
b) TORA
c) RAIZ
d) TIRA
e) REMO

28.
23  7  27  11  31  ?
a) 15
b) 14
c) 11
d) 12
e) 13

29.
a) Imperador romano (Nero); base da montanha (sopé).
b) Mestiço arruivado (sarará); fruto da videira (uva).
c) Maior deserto (saara); mamífero desdentado (tatu).
d) Ocidente, poente (oeste); livro mais lido do mundo (a Bíblia).
e) Rua estreita e curta (malar); osso da face (beco).

30.
A cor do cavalo preto de Napoleão Bonaparte era:
a) marrom
b) preta
c) branca
d) azul
e) amarela

31.
8 . 9. 12 . 81 . 16 . 10 . 20 . ?
a) 64
b) 100
c) 37
d) 26
e) 16

32.
O que é mais pesado, dois quilos de chumbo ou 3 de penas?
a) 2 de chumbo, é claro
b) equivalem-se
c) depende
d) nenhum dos dois
e) 3 de penas

33.
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. O 1º número par, posterior ao 3º ímpar.
a) dois
b) oito
c) quatro
d) seis
e) não há

34.
O rato roeu a roupa da rainha. O rei, revoltado, matou o rato. Quantos erres tem isso?
a) um número negativo
b) 3 x 6 : 2
c) 7 vezes zero
d) cinco ao quadrado
e) raiz quadrada de 17

35.
Uma vela queima-se totalmente em três horas. Em quanto tempo se queimariam três velas do mesmo tamanho e acesas ao mesmo tempo?
a) 3horas
b) 9horas
c) 6horas
d) 12horas
e) 8horas

36.
8 — 12 — 10 — 14 — 12 — ?
a) 20
b) 17
c) 16
d) 13
e) 21

37.
Possui verbo em sua formação.
a) março
b) dezembro
c) junho
d) fevereiro
e) agosto

38.
Se toda ave fosse preta:
a) não haveria aves azuis
b) a cegonha não seria ave
c) o urubu poderia ser branco
d) a galinha poria ovos pretos
d) o gato preto seria ave

39.11  121  12  144  13  ?
a) 15
b) 169
c) 14
d) 216
e) 64

40.
PORCA (PICO) TIPO
RONCA () TRAPO
a) CORDA
b) CARO
c) CAPA
d) ARCO
e) RAPO

41.
a) patapatapatopatapatapatapata
b) bobobobobobobobobobobobobobo
c) ervaervaervaervaervaervaerva
d) seloseloseloseloseloseloselo
e) fitafitafitafitafitafitafita

42.
EVA — MAL — AVE = ?
CEM — IVO — ORE = CIO
a) VIA
b) COM
c) AME
d) RIA
e) EMA

43.
3  9  6  12  9  15  ?
a) 13
b) 17
c) 12
d) 10
e) 19

44.
PLACA — CANA
TREVO —   ?
a) CACO
b) VOTE
c) VIGA
d) RETA
e) VOTA

45.
O professor transmitiu saber riquíssimo a várias gerações, realizando trabalho de grande extensão:
a) nacional
b) regional
c) territorial
d) cultural
e) moral

46.
1) acender     (      ) riso
2) pranto       (      ) apagar
3) modéstia   (      ) orgulho
a) 231
b) 132
c) 213
d) 312
e) 123

47.
O que há de singular na palavra Pernambuco?
a) estado nordestino
b) dez letras diferentes
c) seis consoantes
d) quatro vogais
e) nenhuma das respostas satisfaz

48.
Se os objetos soltos no ar caem, por que, então, a fumaça sobe?
a) é levada por meio de ímã
b) fere a lei da gravidade
c) porque tem água
d) é mais leve que o ar
e) não há explicação



49.
Se mais fosse menos e se vezes fosse dividido, qual seria o resultado da expressão:
16 : 2 (7 + 3) x 1 – 1?
a) 7
b) 4
c) 6
d) 2
e) 1

50.
Uma boiada, composta por 127 bois, ia caminhando pela estrada. A certa altura, um boi olhou para trás e quantos bois contou?
a) nenhum
b) 128
c) 126
d) muitos
e) 127

51.
O relógio da matriz bateu uma vez. Meia hora depois, tocou mais uma vez. Após meia hora, deu outra batida. Quantas horas acusou no primeiro toque?
a) 14h30min
b) 12h30min
c) 13h
d) 13h30min
e) 14h

52.
A terça parte do triplo de 19.
a) 22
b) 15
c) 19
d) 57
e) 39

53.
a) jovial — triste
b) arcaico — ultrapassado
c) poente — ocaso
d) valente — corajoso
e) rótula — osso


54.
A P I T A R
5 1 4 3 2 6
RITA = ?
a) 6431
b) 1432
c) 6215
d) 6435
e) 1435



55.
ETNIV SONEM OCNIC.
a) EZNO
b) ETES
c) ATNIRT
d) EZERT
e) EZNIUQ
56.
ELA — MAR — ALI = IRA
COR — ABA — MAL = ?
a) LAR
c) ARO
c) ODE
d) MEL
e) BAR
57. Quinhentos, igual a:
a) 2 x 5 ao quadrado + 15 x 40
b) 2 à quarta potência x 5 ao quadrado + 50 x 4
c) 2 ao quadrado x 3 x 5 ao quadrado + 25 x 6
d) 2 ao cubo x 5 ao quadrado + 75 x 4
e) 2 ao quadrado x 5 ao quadrado + 80 x 8
58.
SELVA — LEVA
TERMO —   ?
a) VALE
b) SELA
c) REMO
d) TEMA
e) ERMO
59.
A tempestade foi tão violenta que destruiu as redes telefônica e telegráfica da cidade, deixando-a, praticamente:
a) arrasada
b) inundada
c) inabitável
d) transtornada
e) isolada
60.
a) Forma apocopada de muito (mui); rei do carnaval (momo)
b) Gás usado em anúncios luminosos (popa); parte posterior do navio (neon)
c) Satélite da terra (lua); homem de cor trigueira (moreno)
d) Carne do lombo do boi (acém); cidade eterna (Roma)
e) Pequeno ramo de flores (ramalhete); comparativo irregular de grande (maior)
61.
Quantas maçãs se conseguirá comer em jejum?
a) nenhuma
b) duas
c) três
d) quatro
e) uma
62.
Numa sala, de nove cantos, há uma pessoa em cada canto. Quantas pessoas cada uma vê?
a) 10
b) 12
c) 9
d) 8
e) 7
63.
40 — 50 — 45 — 55 — 50 — 60 — ?
a) 55
b) 66
c) 49
d) 72
e) 21
64.Numa sala há quatro cantos, em cada canto há um gato, cada gato vê três gatos. Quantos gatos há na sala?
a) 2
b) 12
c) 4
d) 9
e) 3
65.Um passageiro sai, de avião, às 15horas, do Rio com destino a Manaus, cuja viagem dura 3horas. Por que, então, ele chegou lá às 17horas e não às 18?
a) tempo chuvoso
b) diferença de fuso horário
c) mudança de rota
d) imperícia do piloto
e) pouso forçado
66.
0  3  2  5  4  7  6  9  ?
a) 7
b) 4
c) 2
d) 8
e) 6
67.
Filete, lábios, orla, rádio.
a) flor
b) fruto
c) folha
d) raiz
e) caule
68.
16   11   12   11   8   11   ?
a) 7
b) 4
c) 2
d) 5
e) 3
69.
ABANO   —   AN
    ? —   MH
a) TALHA
b) FOLHA
c) GALHO
d) HULHA
e) MILHO
70.
As instituições culturais têm-se empenhado para que tudo quanto possua valor histórico e represente patrimônio cultural de uma sociedade seja:
a) alienado
b) desapropriado
c) preservado
d) cultuado
e) renovado
71.
DRAMA.
a) lima, rente, arco, monte, ator
b) droga, rapaz, aranha, manga, abacate
c) dente, rouca, além, algo, diabo
d) dragão, quartel, arma, marcial, ajudante
e) divisão, recruta, malta, mudo, adaga
72.
a) Açúcar dos diabéticos (orós) e açude do Ceará (sacarina)
b) Estrabismo (olho) e o maior planeta (Júpiter)
c) O “pai da bomba atômica” (Linus Pauling) e varredor de ruas (gari)
d) Amuleto (talismã) e lugar fértil num deserto (oásis)
e) Pessoa muito assídua à igreja (carola) e personagem folclórica (saci)
73.
a) terra
b) terrestre
c) terreno
d) terraço
e) terráqueo

74.
(1) A “cidade luz”
(2) Pequena cobra venenosa
(3) Borboleta noturna
(4) Poema lírico
(5) Antônimo de sem

(A) ode
(B) mariposa
(C) Paris
(D) com
(E) coral

a) 5D-2E-3B-1A-4C
b) 2E-4A-3B-5C-1D
c) 3B-5D-2E-1C-4A
d) 4A-1C-5D-3E-2B
e) 1C-3B-4A-2D-5E





GABARITO.
1. C
2. A
3. B
4. D
5. E
6. A
7. C
8. E
9. D
10. B
11. E
12. C
13. A
14. B
15. D
16. B
17. E
18. C
19. A
20. D
21. E
22. B
23. C
24. D
25. A
26. B
27. D
28. A
29. E
30. C
31. B
32. E
33. D
34. C
35. A
36. C
37. E
38. A
39. B
40. D
41. A
42. E
43. C
44. B
45. D
46. C
47. B
48. D
49. E
50. A
51. B
52. C
53. A
54. D
55. E
56. A
57. D
58. C
59. E
60. B
61. E
62. D
63. A
64. C
65. B
66. D
67. A
68. B
69. E
70. C
71. B
72. A
73. D
74. C








2000 Psicotestes Com Respostas - José Carlos Dutra